TCESP adere a ação ‘Educação para Recomeçar’ para apoiar estudantes do RS
01/07/2024 – SÃO PAULO – O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP), a exemplo de vários Tribunais que integram o Sistema de Controle Externo no Brasil, aderiu à ação ‘Educação para Recomeçar’, lançada pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), que tem o propósito de apoiar no retorno dos estudantes às aulas no Rio Grande do Sul.
O objetivo da ação é dotar os estudantes com kits de material escolar (sobretudo aos oriundos de famílias de menor renda), garantir aos discentes a sua manutenção na escola e contribuir para a retomada do seu aprendizado após a histórica enchente que atingiu o Rio Grande do Sul ao longo do mês de maio.
A campanha direcionará recursos para a compra de materiais escolares que serão distribuídos aos estudantes. Para tanto, serão disponibilizadas mochilas, incluindo caderno, estojo, lápis, borracha, apontador, tesoura, régua, canetinhas e lápis coloridos, a serem adquiridos, preferencialmente, no estado gaúcho (a fim de também se estimular a economia local). O preço de referência para cada kit está estimado entre R$ 130,00/R$ 140,00.
As contribuições com a ação ‘Educação para Recomeçar’, em qualquer valor, podem ser feitas por meio da chave PIX educacaopararecomecar@atricon.org.br.
. Atuação do controle externo
Em iniciativa para articular esforços no sistema de controle externo do país e atuar em ações de auxílio ao Rio Grande do Sul, a Atricon criou uma Comissão de Articulação, integrada pelos Conselheiros Cezar Miola (TCE-RS), André Clemente (TC-DF), Cilene Salomão (TCE-RR), Rejane Dias (TCE-PI) e Susana Azevedo (TCE-SE), e contando com o apoio de diversos colaboradores.
O Coordenador da Comissão e Vice-Presidente de Relações Político-Institucionais da Atricon, Conselheiro Cezar Miola, comentou sobre a tragédia que atingiu o estado gaúcho. “A situação de calamidade, além de impactar severamente as condições de infraestrutura das escolas, em especial das redes públicas, deixou milhares de alunos sem aulas ou com acesso extremamente dificultado”, pontuou.